Letrux [Foto por Antonio Brasiliano] peq

O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa segunda entrevista, conversamos com a cantora carioca Letrux. Ela fala da criação e produção do disco "Em Noite de Climão", da sonoridade de sua música, da persona Letrux, do show em Salvador, das mulheres na música, além de comentar algumas de suas canções e pedir músicas de parceiros.

Veja também: Entrevista com Don L

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- Como foi o processo de terminar o Letuce e dar início ao Letrux? O que trouxe dele nesse novo trabalho?

- Como foi a criação e produção de 'Em Noite de Climão"?

- Queria que falasse um pouco de sua música, as referências, o que te move para compor, cantar.

- Essa sonoridade meio eletrônica retrô está em alta novamente e você utiliza muito bem, como chegou a esse resultado?

- O disco parece bastante autobiográfico, soa em alguns momentos como uma espécie de descarrego, de desintoxicação. É isso mesmo, ou ali é mais um personagem?

- Qual a importância de se fazer um disco nos dias de hoje?

- E como vê esse momento das mulheres ganhando mais espaço, conseguindo mostrar mais o que pensam na música? Percebe uma evolução real?

- Seu trabalho está em bastante evidência. Esse ano tem circulado por muitos festivais, tocando em vários estados. Como tem isso e como tem encarado isso? O que mudou?

- Já pensa em uma nova produção? Um novo disco? Como tem planejado o futuro?

- Tem duas coisas que sempre pedimos para nossos convidados no programa. Uma é que destaque duas de suas músicas e que fale um pouco delas.

- Outra coisa que sempre pedimos é para destacar dois artistas da atual musica brasileira e falar sobre eles.

- Você nunca se apresentou em Salvador, foi um dos shows mais pedidos antes do anúncio. Quais as expectativas e o que o público pode esperar?